Teologia do Corpo

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No início do seu Pontificado, em 129 audiências das quartas-feiras, que se estenderam por 4 anos, São João Paulo II meditou sobre o amor humano em seus vários aspectos: a relação do homem e da mulher, o significado esponsal do corpo humano, a natureza e missão da família, o matrimônio, o celibato, a luta espiritual do coração do homem, a linguagem profética do corpo humano, o amor conjugal, entre outros. Ele estruturou um conjunto completo de ensinamentos sobre a sexualidade humana.

Tragicamente, muitos cristãos crescem pensando que seus corpos (especialmente sua sexualidade) são obstáculos inerentes à vida espiritual. Acham que a doutrina cristã considera a alma como “boa”, e o corpo como “ruim”. Ora, esta maneira de pensar está longe da autêntica perspectiva cristã! 

O problema da nossa cultura saturada de sexo é não compreender como o corpo e o sexo são realmente valiosos. Sexo não é apenas sexo. A maneira corno entendemos e expressamos nossa sexualidade revela as nossas convicções mais profundas sobre quem somos, quem é Deus, o significado do amor, da organização da sociedade e até do universo." (Christopher West)

O Criador deu-nos a inteligência, que é como uma centelha do entendimento divino, e que nos permite - mediante a vontade livre, outro dom de Deus - conhecer e amar; e deu ao nosso corpo a possibilidade de gerar, que é como uma participação do seu poder criador. Deus quis servir-se do amor conjugal para trazer novas criaturas ao mundo e aumentar o corpo da sua Igreja. O sexo não é uma realidade vergonhosa, mas uma dádiva divina que se orienta limpamente para a vida, para o amor e para a fecundidade. (São Josemaria Escrivá. É Cristo que passa. O Matrimônio, vocação cristã, 24)


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